Bem... O que falar do
livro? Primeiramente Pedro Bandeira foi o carinha que me deu um pouco de gosto
pela leitura. Li uns dois ou três livros dele e me apaixonei por livros. E faz
um bom tempo que não tinha lido nada dele até o dia que consegui realizar
uma troca no Skoob e aqui está.
Nada se compara a reler
uma das histórias dos Karas, rever os amigos em mais uma aventura emocionante.
Sim, nada melhor do que aventura e muito mistério. Dessa vez me peguei um pouco
surpresa, pois esse livro eu não tinha lido, pois o último livro dele que tinha
lido foi um que esqueci o nome agora. Sou péssima em lembrar nomes.
Mas isso não importa afinal
o que importa é rever um dos livros de Pedro. Sério, estou sem jeito de falar
do livro porque é algo que marcou a minha infância e traz tantas lembranças que
mesmo ao termino do livro, que por sinal o final foi inesperado, eu pude ri
novamente do Karas. Apaixonar-me pelos personagens e me envolver na trama.
Nada melhor que curti
um dia lendo algo que não tem comparação. Pensando bem nada pode explicar o que
senti ao conseguir o livro e ao iniciar a leitura até o momento que o finalizei. Nada. Nadinha, pode dizer nem mesmo essa resenha, as sensações de ler Anjo da
morte. Eu não vou recomendá-lo porque é algo que foge o gostar e o não gostar,
mas sim a sensação da volta às raízes mais profundas da minha vida.
Sinceramente espero que
a resenha não tenha fico pessoal demais ou maluca em demasia, mas é como me
sinto sem poder explicar a sensação que existe dentro de mim nesse exato
momento. Obrigada pela compreensão.
Juliano agradeço o comentário na resenha que fiz, mas notei que você comentou em duas resenhas com o mesmo texto para divulga um livro. Creio que havia outros meios para tal, mas peço que não faça mais isso aqui porque acaba gerando problemas tanto para mim como para os seguidores do blog. Peço que na próxima procure por outras redes sociais para entrar em contato comigo. Obrigada mais uma vez pelo comentário e desculpa por qualquer coisa.
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