Livro: Winkie
Autor: Clifford
Chase
Editora: Bertrand Brasil
Sinopse: clique aqui.
Bem... Como começa uma
resenha de um livro tão simples e tão perfeito. No começo viajei legal na
trama, mas depois comecei a sofre com o ursinho de nome Winkie – que ninguém
sabe se é menino ou menina. A trama vai
de leve ao pesado e o autor soube em cada capítulo colocar todos os elementos
numa harmonia perfeita.
Muitas questões são
desenvolvidas no livro, mas o que mais me tocou foi como as pessoas julgam os
outros por serem diferente. Sei que cada um vai ter sua visão do livro, mas eu
achei que as pessoas julgaram mal o ursinho por não o conhecerem. E como nós –
me incluo porque sei que poderia agir assim – não conhece algo ou o lado do
outro vai logo fazendo suas conclusões sem ao menos escutar o outro lado da
história.
Sorri. Chorei. Sofri.
Mergulhei em inúmeras sensações de forma que não sei se faço uma boa resenha só
escrevo o que acho que deveria ser escrito. Gostei das montagens que fizeram –
o autor pediu para colocar o ursinho em alguns lugares referentes ao livro –
isso eu gostei. Parece até de verdade.
Sabe fiquei comovida
com a bebê Winkie. Ela me tocou de um modo que nem sei como descrever essa
personagem saída das entranhas do urso Winkie. Creio que só lendo para entender
tal comoção e de como fiquei triste com os fatos. Tem também a sensação da
volta a infância, sabe me tocou muito as lembranças e a construção do ursinho.
Para entender tem que ler.
Na lata somos colocados
no primeiro capítulo com o personagem principal sendo preso pela policia –
creio que era o FBI, não me recordo - em uma cabana e a partir dessa prisão
conhecemos a vida do ursinho e como as pessoas o acusam de vários crimes que
nem ele mesmo sabe que cometeu. Ou seja, ele não fica ciente dos fatos até mais
da metade do livro, menos nós que entendemos o que acontece de fato.
As acusações contra
eles são diversas. Como a terra girar. Aliciar jovens. Fazer bruxaria. Induzir
a várias coisas. A lista é enorme e o ursinho acredita mesmo que cometer tudo
aqui, porém seu advogado gago e com um nome nada bom – Perdedor – vai ajudá-lo
ou atrapalhar mais o caso. Tem também uma enfermeira lésbica que tentava
ajudá-lo. Em meio a tudo isso somo apresentados ao autor. Sim, ele aparece em
umas cenas como o dono do ursinho e no tribunal tentando defender a criatura
que todos acham que é algo, mas ninguém sabe que ele é ele mesmo.
Confuso? Creio que o
final não foi ruim. Fiquei impressionada e olha que o autor me fez acreditar
que as coisas iam acabar de um jeito, mas foi para outro lado.
Leiam, amem e
odeiem.
Oi Su!
ResponderExcluirNunca ouvi falar deste livro, nem visto esta capa por aí.
Parece ter sido uma boa leitura, acho que leria sim, sua resenha está animada.
Bjos!!
Cida
Moonlight Books
Valeu Cida!
ExcluirA leitura é boa e recomendo.
Nossa, bem interessante a resenha, fiquei curiosa agora com esse ursinho.
ResponderExcluirE o melhor é que em vez de se passar com pessoas que não sabe o que está acontecendo e o porque de ser presa (como em muitos livros), isso é com um urso! Bem original isso e agora estou doida pra ler, espero ter o livro um dia rsrsrs
Espero mesmo que você tenha a oportunidade de ler esse livro amiga. Beijos!
ExcluirEsse livro parece ter uma história envolvente, concerteza irei ler!!
ResponderExcluirLeia é muito envolvente mesmo.
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