Livro:
O código dos cavaleiros
Autor:
Leonardo Schabbachi
Editora:
Mutuus
Sinopse:
Um conto de cavalaria emocionante e inusitado, uma aventura medieval capar de
nos fazer refletir sobre nossa realidade. A obra retrata jornada de um jovem
camponês que deseja se transformar em um cavaleiro; um garoto chamado Lino que
sonha em se tornar um honrado e poderoso combatente, um homem capaz de proteger
os fracos e oprimidos, como os cavaleiros das grandes histórias.
Porém,
ao encontrar um nobre e seu companheiro de viagens, o mundo da cavalaria se
mostra muito diferente de tudo que ele imaginava. Lino passa, então, por
algumas revelações capazes de mudar sua percepção do mundo. A história satiriza
os clássicos contos de cavaleira medieval, revelando aspectos como os quais os
leitores podem se identificar, em uma grande crítica ao momento atual de nossa
sociedade.
A
narrativa possui características cômicas, envolventes e instigantes que tornam
a obra uma leitura imprescindível e agradável.
Eu nem sei com começar
essa resenha. Li o livro, mas sabe aquele sentimento de que falta algo. A
intenção do autor até que foi atingida de fazer uma espécie de paródia, contudo
faltou algo.
Vamos que vamos...
A capa deu aquela
vontade de ler. Erros gramaticais e ortográficos ou algo do gênero quase não
viu. A história é narrada de forma clara e leve sem muitos rodeios. Talvez a
falta tenha sido das lutas ou da pouca caracterização dos personagens, mas o
ponto nem seja isso – descubro até o final dessa resenha o que me deixou sentir
essa falta.
Agora a trama...
A história gira em
torno de Lino, um jovem camponês sonhador que quer se tornar um cavaleiro,
contudo na realidade o mundo que ele tanto almejava não era do jeitinho que ele
sonhava. Para começa, o personagem principal foge de casa para conquistar o seu
objetivo e encontra um verdadeiro cavaleiro ou quase Demétrios e o se amigo
Bartô e são eles que mostram que o tão sonhado mundo do jovem Lino quer, não é
daquele jeitinho que ele achava que era.
Depois Demétrios
aconselha o jovem a voltar para casa e o recruta para ser o seu aprendiz. Até
ai tudo bem, mas no decorrer da trama o nosso amiguinho vê que a realidade é
cruel e que a cada momento os seus sonhos são derrubados. É triste, mas é real.
Depois de tantas aventuras e o soco na cara de Lino com relação à verdade de
ser um cavaleiro.
Entrando o
representante Bartô e sua função da espécie de esquema. Tudo é bem explicado na
trama de como é realmente o mundo cheio ou não de glamour dos cavaleiros.
Chegamos ao final que
foi meio que triste – a meu ver – Lino seguiu um caminho e os outros
personagens seguiram outro a qual nunca imaginei. Bem o final me surpreendeu,
mas querendo ou não a minha resenha ficou confusa até para mim, mas aconselho a
lê-lo.
Creio que essa minha
confusão seja porque não conheço as duas obra a qual o autor se inspirou Dom
Quixote e O Conto do Cavaleiro Inexistente. Mas os personagens são bons até
mesmo a entrada de Ayla dá um novo rumo à história.
Bem fico por aqui e
deixando uma resenha sem pé nem cabeça. Caso queiram ler o livro fiquem a
vontade, mas quem sabe relendo ou lendo as obras a qual ele se inspirou o meu
ponto de vista mude.
Beijos e até...